Simplificando o Docker — parte 4
Chegamos a parte final. Dá para falar mais coisa, encher linguiça, mas aí o “simplificando” perde o sentido. Esta parte será curta porque… porque foi simples fazer.
Eu estou com as imagens que criamos nos passos 1, 2 e 3. Chamei de servidor2 e cliente2, bem, porque fiz 900.000 testes e acabei tendo que chamar de xxxx2.
Crie um arquivo chamado de docker-compose.yml com o conteúdo abaixo:
Vou colocar o conteúdo no Pastebin para não ter problema com os espaços: https://pastebin.com/xxS5zt0g
Troque o nome das imagens se necessário por favor.
Simples o básico né? Mas colocamos a porta e não especificamos no Dockerfile. Bem, o Dockerfile é a receita para construir a imagem (“classe”) e no docker-compose.yml colocamos coisas que usaríamos para um “[sudo] docker run” (criação do container ou objeto). Então passa a ter sentido, não?
Vamos executar o comando abaixo no mesmo diretório do “docker-compose.yml”:
> sudo docker-compose up
Eu já tinha construído (“buildado”) as imagens. Então só faltava o “sudo docker run” ou usar o Docker Compose.
O resultado foi “ok”. No servidor o resultado foi:
E no cliente:
E o que mais? Bem, nada, só isto. Espero que este conteúdo seja relevante para ti. Até mais! “Na parte 5…”. Brincadeira, agora acabou.